Nódulo Pulmonar Solitário

O Nódulo Pulmonar Solitário é uma lesão discreta. Ele tende a ser encontrado nos exames periódicos, como, por exemplo, em uma tomografia da região do tórax ou, até mesmo, em uma radiografia.

Veja também: Tumores pulmonares benignos

Nódulo Pulmonar Solitário
Nódulo Pulmonar Solitário.

Normalmente, os nódulos pulmonares solitários são descobertos de maneira totalmente acidental por um especialista, já que eles são assintomáticos e não comprometem nenhuma função visível do paciente.

O que é o Nódulo Pulmonar Solitário?

A definição de Nódulo Pulmonar Solitário, também chamado de NPS, é uma lesão oval de até 3 centímetros de diâmetro. Ele é encontrado e visto no pulmão dos pacientes.

Por ter um tamanho consideravelmente pequeno, em sua maioria, esses nódulos são benignos, ou seja, não cancerosos. Apenas uma baixa porcentagem acaba sendo maligno.

Possíveis causas para a formação do Nódulo Pulmonar

Esse nódulo pode acontecer por variadas causas. No caso dos benignos, a origem pode ser uma infecção fungicida ou até uma tuberculose. Tudo depende de cada paciente.

Já os malignos podem ter sido originados por outro câncer. Ou seja, pacientes que já sofrem com a doença, mesmo que em outra região, podem desenvolver a metástase, o que pode levar a formação de nódulos no pulmão.

Diagnóstico do Nódulo Pulmonar Solitário

Assim como mencionado, o diagnóstico inicial costuma ser feito de maneira acidental, através de um exame de imagem convencional. Depois dessa primeira análise, o especialista pode solicitar outros testes.

Entre os procedimentos invasivos usados para diagnóstico, estão:

  • Biópsia Cirúrgica;
  • Broncoscopia;
  • Aspiração com Agulha Transtorácica.

Esses exames mais agressivos e invasivos costumam ser pedidos apenas quando o médico especialista sente a necessidade de validar se o nódulo é realmente benigno ou não.

Tratamento

Assim como a causa e o diagnóstico, o tratamento também varia de acordo com cada paciente e o tipo de nódulo diagnosticado. Após uma análise clínica e, possivelmente, a realização de algum exame complementar, o médico decide qual terapia adotar.

Nos casos mais simples, muitas vezes, o nódulo do paciente é apenas observado através de exames periódicos e consultas médicas. Vale ressaltar que, caso o nódulo aumente de tamanho, outros tratamentos devem ser realizados.

Já nos casos mais graves, é possível que haja uma intervenção cirúrgica. Esse tratamento é escolhido para aumentar as chances de eliminar por completo o nódulo e curar o paciente.

Também vale ressaltar que o quadro geral do paciente é levado em conta na hora de determinar o tratamento. Pessoas do grupo de risco, como fumantes e idosos, tendem a ter um acompanhamento mais rígido e um tratamento mais incisivo.

Prevenção

Para os pacientes saudáveis, a melhor maneira de prevenir é consultar-se regularmente com um médico especializado e fazer, mesmo que anualmente, os exames gerais para garantir o bom funcionamento dos órgãos vitais.

Já para os pacientes que já sofrem com algum tipo de câncer, é essencial passar por exames de imagens frequentemente, garantindo que não haja nenhum nódulo na região do pulmão.

Ainda é importante pontuar que alguns tipos de câncer tendem a gerar mais risco para uma possível metástase no pulmão. Nesses casos, o acompanhamento contínuo e a realização repetidas vezes dos exames se tornam extremamente necessários.

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